O acesso ao transplante de órgãos sólidos, tem sido limitado pela desproporção crescente entre o número de órgãos disponíveis e o número de pacientes em lista de espera. O avanço dessa modalidade terapêutica é limitado pela necessidade da administração crônica de drogas imunossupressoras.

O futuro do transplante dependerá então do desenvolvimento de novas alternativas como o xenotransplante, a engenharia de tecidos e o transplante de tecidos compostos. Essas estratégias inovadoras serão apresentadas por pesquisadores internacionais durante o XIII Congresso Brasileiro de Transplantes.

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